terça-feira, 24 de setembro de 2013

MAPI



O MAPI – realizou mais um retiro para pastores (as) e lideres denominacionas, em Valinhos-SP nos dias 10 a 13 de setembro. Ao todo foram 70 participantes de varias denominações: A igreja Metodista foi representada por pastores e pastoras de varias Regiões.


Aluísio Laurindo da Silva - REMA - Associação Pró Capelania Militar Evangélica do Brasil (ACMEB), Metodista da 1a Região – RJ com Geovanilson Rodrigues (6), Metodista da 3ª região – SP com Alexandre Crisóstomo (2), Metodista AM - Deonísio Agnelo dos Santos (1), Metodista RS - Luis Carlos dos Santos (1).
1. Constatamos que muitos pastores estão desanimados e deixando o ministéri; 2. Casamentos


pastorais são bem estressantes e filhos de pastores estão deixando a fé; 3) O pastor que apenas dá, não recebendo cuidado, lidera de forma disfuncional e se esgota; 4) Pastores feridos ferem. Esse efeito cascata, a serie de ondas sequenciais, é incrivelmente destrutivo e precisa mudar; 5) O pastor saudável é a chave para a igreja saudável; 6) O pastor que está sendo pastoreado tem apoio real e prestação de contas;7) Líderes pastorais precisam receber cuidado pastoral para serem eficazes em dá-lo. Quantos pastores que estão passando por crise no ministério? Quantos estão sentindo na pele a sobrecarga do ministério pastoral e está pensando em desistir de tudo, ou está terrivelmente frustrado? As estatísticas mostram que cresce assustadoramente o número de pastores que não terminam bem a carreira ministerial. Um artigo da Revista Cristianismo Hoje sobre Pastores Feridos no Ministério mostra:
“Pesquisa mostra um panorama dos problemas da atividade pastoral. 70% dos pastores admitem sofrer de depressão e estresse; 80% deles sentem-se despreparados para o ministério; 70% afirmam só ler a Bíblia quando precisam preparar seus sermões; 40% já tiveram casos extraconjugais; 30% reconhecem ter reduzido as próprias contribuições às igrejas após a crise financeira... E avaliou as consequências disso: 1,5 mil pastores deixam o púlpito todos os meses; 5 mil religiosos buscaram emprego secular no ano de 2009, mais do que o dobro do que ocorria em 2005; 2 a 3 anos de ministério é o tempo médio em que os pastores deixam suas igrejas, sendo em direção a outras denominações ou não”[1].
Portanto Sozinho, não!  Ninguém é saudável sozinho. “Não é bom que o homem (nem pastor) esteja só;  farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda(Gn. 2.18), O (líder) solitário busca o seu próprio interesse, e insurge-se contra a verdadeira sabedoria(Pv. 18.1), Descobri ainda outra situação absurda debaixo do sol: Havia um homem (ou pastor) totalmente solitário...” (Ec 4.7)
O pastoreio de pastores é uma necessidade gritante! David Kornfield, em recente artigo para a revista Liderança Hoje, apontou algumas razões para esta necessidade: 1) Ninguém é vitorioso sozinho.  2) Ninguém que anda só consegue discernir a plena vontade de Deus. Ao mesmo tempo, a maioria dos pastores são líderes solitários. Suas formas de vida, muitas vezes, assemelham-se mais com o mundo do que com Jesus.
O MAPI propõe que um pastor ou um líder, precisa de três diferentes grupos de pessoas para formar uma cultura do Reino, um ambiente no qual ele possa ter um estilo de vida saudável, uma vida claramente diferente do mundo. 
O primeiro é um grupo pastoral onde ele possa experimentar apoio, mentoria e prestação de contas. A isto chamamos de Pastoreio de Pastores!
O segundo grupo é a família, e especialmente o casamento, saudável.  Recomendamos que cada pastor e líder participem de um grupo periódico de mentoria de casais.
O terceiro grupo, o foco é a equipe pastoral, o grupo de líderes afinados com o coração de Jesus e do pastor para juntos levarem a igreja para onde Jesus quer.  
As palavras que John Maxwell falou em 2008, em uma palestra no Brasil, “O trabalho em equipe faz os sonhos se tornarem uma realidade”. Na década de 80 o foco da literatura para empresários era sobre administração – com a pressuposição que as coisas não mudam muito; na década de 90 foi sobre liderança – com a pressuposição que as coisas mudam muito. De 2000 para frente o foco é em liderança de equipes é chave para o processo de crescimento pessoal e ministerial”. 

Rev. Deonisio.







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