domingo, 13 de julho de 2014

CULTO DE DOMINGO


Rev. Fábio
Rev. Fábio trouxe uma meditação neste domingo, 13, em Lucas 18:10-4 com tema “Espiritualidade que agrada a Deus”.
Aquilo que estou desenvolvendo agrada ao Senhor?
Sempre tentamos ver no outro um pecado tão grande que acabamos não vendo nosso próprio pecado.
Simplesmente pelo fato de irmos à igreja nos rotulamos como cristãos, e muitas vezes não é o que acontece, não vivemos o cristianismo.
Que tipo de espiritualidade Deus quer? Devemos entender o que é graça de Deus.
O texto nos traz duas espiritualidades e apenas um significado.

Denny e Rafaela orando pelos irmãos Antonio e Dilma.
Faiseus: (“Separados”, santos)
-Manipulavam a lei a seu favor;
-Buscavam honra para si próprios
-Praticavam apenas pureza exterior
-Apego material
-Justificado pelas obras
-Espiritualidade que não gera mudança nenhuma
-Hipócritas: “dizem e não praticam... Põem fardos pesados sobre os ombros dos homens, mas não querem movê-los.” (Mt 23:3)
Peça de teatro apresentada pelos jovens.
“Precisamos viver uma espiritualidade que muda o rumo das coisas”

-Morávios – Grande movimento de avivamento depois de pentecostes. Se consideravam tão “santos” que se afastaram da sociedade. Perderam a visão da santidade
-Puritanos – Queriam ser “puros”, “santos”, “lutar conta o pecado”. Se viam como santos que não viam pecado em si mesmo e começaram a ver pecado nas outras pessoas.
-Quakers – Religiosos, “amigos da verdade”, diziam que não precisavam de Igreja.
Todos desviaram o foco, deixaram de buscar santidade.

Principal crítica de Jesus aos fariseus porque eram contra o perdão de pecados.

Publicanos:
  -Cobradores de impostos;
-Traidores, ladrões, repugnantes ao povo…;
-Levi e Zaqueu.
Tão pecadores quanto aos Fariseus, mas manifesta arrependimento.

Teatro apresentado pelos Jovens.
A parábola fala de dois pecadores na igreja. Não é “tamanho” do pecado que os afasta de Deus

Diferença:
Fariseu, de pé, não se curvava ao Senhor.                         Publicano, de longe, reconhece que não merece a atenção de Deus.

“A espiritualidade que agrada a Deus é a que se humilha e se reconhece como pecador”.


Lucas Cachone

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